As últimas duas rodadas de negociação
com a CLARO, não evoluiram a contento
Há dois obstáculos que a empresa cria e enquanto ela não mudar de atitude, vai colher problemas:
a) Tem que haver aumento real (reivindicamos 5%) além do INPC. Os resultados da empresa permitem isso.
b)Ela quer dividir os empregados e chegou propondo apenas o INPC para quem ganha até R$ 2 mil, e inventou de dividir os empregados em mais tres faixas. Para essas outras quer dar menos que a inflação.
Chegou ao absurdo de propor para uma das faixas salariais a riqueza de R$ 280,00 de aumento.
A PPR ela quer tratar em março do ano que vem.
NÓS NÃO ACEITAREMOS DIVIDIR OS EMPREGADOS EM FAIXAS E QUEREMOS REAJUSTE NA MESMA PORCENTAGEM PARA TODOS.
Outra questão em que a empresa tenta usar a tática do Avestruz, (enfia a cabeça no buraco para não resolver nada) é que a negociação deve se dar em cima da PAUTA COMO UM TODO e não em pedaços.
FALTA CREDIBILIDADE POR CAUSA DE TANTAS PENDÊNCIAS!
A CLARO ficou especializada em empurrar com a barriga decisões essenciais, mas essa enrolação acontece há tanto tempo, que acabaram os créditos da empresa com os empregados.
Entre as principais questões que a CLARO protela estão:
– Mudança da data-base – há quase 4 anos;
– Ponto eletronico;
– Banco de Horas, estes a serem negociados com os Sindicatos;
– Atualização do valor dos VR/VA, a CLARO paga menos do que o mercado paga.
A empresa então, compareceu ao segundo dia de reuniões, sem fazer,de novo, a sua lição de casa. Aumentou a contra-proposta à conta-gotas e apenas reduziu as faixas salariais: isso não serve e não nos atende. Confira abaixo as nossas reivindicações centrais, nessa negociação coletiva:
Nossas Principais Reivindicações:
– INPC mais 5%;
– Aumento do VA/VR acima desse percentual;
– Reajuste de todos beneficios no mesmo indice dos salários;
– Mudança da DATA-BASE;
– Negociar toda a Pauta dos Trabalhadores;