Depois dos trabalhadores da Claro rejeitarem a inaceitável proposta de Acordo Coletivo 2015/2017, apresentada no ano passado, a empresa resolveu quebrar o silêncio quando, em 11 de janeiro, pediu a reabertura das negociações. Tudo indica que a Claro pode mudar de ideia! As reuniões foram marcadas para 19 e 20 de janeiro.
Em assembleia os trabalhadores deixaram claro que não irão aceitar que os direitos atuais sejam precarizados, o que seria uma humilhação para a categoria. A expectativa é que nova proposta apresente reajuste salarial e de benefícios, sem congelamento dos mesmos.
Se a proposta não melhorar, quem decidirá os reajustes a serem praticados será a justiça.