Nesta terça-feira, 03, a Fenattel e os representantes da Claro reuniram-se para debater as alterações do Acordo Coletivo de Trabalho 2017/2019.
A bancada sindical iniciou a reunião cobrando a questão das escalas de trabalho, pois as alterações têm sido feitas à revelia, sem negociação com os sindicatos.
A empresa teve a audácia de propor a manutenção dos atuais acordos sem qualquer reajuste de salários e benefícios.
E o PPR?
Sobre o PPR 2017, s Claro reafirmou a proposta já apresentada anteriormente, com o resultado parcial, considerando agosto de 2017 e o atingimento da meta gatilho (fluxo de caixa), o resultado do programa seria o seguinte:
· 1,53 salários para o Corporativo;
· 1,90 salários para Pessoal;
· 1,10 salários para Empresarial (resultado impactado pela receita e net adds);
· 1,33 salários para Residencial (resultado impactado pelo churn).
Resposta dos sindicatos:
Os representantes sindicais repudiam as propostas da empresa, tanto de PPR/2017, que não evoluiu em nada desde a reunião de abril, quando a bancada sindical já havia rejeitado e apresentado a contraproposta, quanto a do ACT, pois considera inadmissível o congelamento total de salários e benefícios.
A Claro disse que não seria possível, neste momento, apresentar qualquer avanço nas propostas.
A bancada sindical reiterou a urgência em encerrar a negociação do PPR /2017, destacando, mais uma vez, a necessidade de reduzir o prazo de elegibilidade para um mês, retirar a cláusula de gatilho do programa de manutenção da vigência de 12 meses.
A próxima reunião está prevista para 24 de outubro, na sede da Fenattel.
Fique atento ao seu Sindicato.
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