Diante da dificuldade de diálogo sobre a questão, a Comissão insistiu em encontrar uma solução para esta situação. A Claro, contudo, continua se negando a reconhecer que haja condições de risco que demandem o pagamento do adicional.
O Sinttel-SC irá se reunir com sua assessoria jurídica para buscar as devidas providências em vias judiciais, para que sejam garantidos os direitos dos trabalhadores que trabalham em áreas de risco, próximos de alta e baixa tensão. Não aceitaremos que nossa categoria trabalhe sob riscos, sem receber o que é de direito: adicional de periculosidade.
O Sinttel-SC também cobrou explicações sobre os modelos de pagamento de remuneração variável, que resultam em condições e premiações diferentes; e reivindicou o cumprimento da cláusula do acordo coletivo de trabalho que trata da realização de estudos de prevenção de acidentes e doenças, que é de extrema importância. Também foi cobrado da empresa que sejam abertas as negociações do PPR 2019.
Filie-se ao seu Sindicato, juntos somos mais fortes!