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Gilberto Dourado é eleito para o Comitê Executivo Mundial da UNI

O presidente do SINTETEL e da FENATTEL, Gilberto Dourado, foi eleito para o Comitê Executivo Mundial da UNI. 

A eleição ocorreu no 6º Congresso Mundial da UNI (Sindicato Global o qual o Sindicato e a Federação são filiados), sediado na Filadélfia, nos Estados Unidos, nos dias 27 a 30 de agosto.

O evento contou com a participação de mais de 1.200 líderes sindicais de 109 países. O SINTTEL-SC foi representado pelo presidente Rogério Soares, e a diretora Gabriela Cordeiro. 

Assuntos como Igualdade para as Mulheres Mediante Negociações Coletivas, Mudar as Regras para um Economia Justa e Inclusiva, Combate ao Racismo, Desigualdade e Toda Forma de Discriminação, Trabalho Digno na Era Digital, Paz, Democracia e Direitos Humanos, entre outros, foram debatidos no Congresso.

Também foram ouvidos testemunhos de sindicalistas de diversas partes do mundo. Os Sindicatos da Ucrânia, por exemplo, estão trabalhando muito para atender a população, ajudando e dando apoio psicológico, nesse momento difícil de guerra.

O presidente Lula enviou uma mensagem que foi lida durante o Congresso. “A luta pela democracia, a luta pelos direitos dos trabalhadores, a luta pelo fim das desigualdades e a luta pela sustentabilidade ambiental são uma luta só. E a escolha dos temas deste Congresso demonstra isto muito bem”, destacou o presidente Lula.

O Congresso elegeu também presidente Mundial da UNI, Gerard Dwyer e Christy Hoffman foi reconduzida ao cargo de Secretária Geral por mais quatro anos.

O presidente do SINTTEL-SC e Secretário Geral da FENATTEL, Rogério Soares, parabeniza Dourado pela conquista e afirma que “esta foi uma nomeação justa e muito merecida diante de todo o trabalho que o Gilberto tem realizado frente à Federação e ao SINTETEL”.

Para o presidente Gilberto Dourado, é uma honra representar os trabalhadores em telecomunicações neste importante órgão que é a UNI que representa mais 20 milhões de trabalhadores em 150 países.

Além disso, Gilberto também destacou o relevante intercâmbio com outros sindicatos do mundo como os companheiros da Grécia, Ioannis Moros e Giota Dandoulaki, do Post Greece.

 

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